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Segurança

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29/10/2021

Saiba quais são os maiores riscos da falta de EPIs na sua empresa

Os EPIs de segurança são trajes, equipamentos, ferramentas e outros itens que têm por objetivo evitar ou diminuir os riscos de acidente de trabalho e/ou a contração de alguma doença proveniente da atividade exercida pelo profissional.

 

Dados do Observatório de Segurança e Saúde do Trabalho apontam que, a cada 50 segundos, uma nova notificação de acidente de trabalho é feita. Com relação às mortes, é registrado um óbito de trabalhador a cada quase quatro horas, decorrente de algum tipo de acidente de trabalho.

 

Na lista de lesões mais frequentes, o primeiro lugar é ocupado pelos cortes, lacerações, feridas contusas (produzidas por golpe ou impacto) e puncturas (furos ou picadas), com mais de 900 mil casos.

 

Na sequência aparecem as fraturas (mais de 750 mil); contusões e esmagamentos (mais de 659 mil); distensão e torção (mais de 390 mil) e lesão imediata (mais de 380 mil).

 

Os números são bastante assustadores e eles só reforçam a importância do uso de EPIs. Negligenciar a sua utilização afeta a saúde e a qualidade de vida do trabalhador.

Do ponto de vista da empresa, o não fornecimento desses equipamentos, ou mesma a ausência de fiscalização quanto ao uso adequado, pode resultar em multas, processos e até interdição.

 

 

Por que é importante fornecer EPIs aos funcionários?

 

 

A oferta e utilização de EPIs dá aos funcionários condições dignas e seguras para exercerem sua função.

 

Existem diversos tipos de materiais e acessórios que fazem parte da lista de EPIs, como:

 

- Capacete: tem como principal objetivo proteger a região da cabeça de objetos que possam cair sobre o profissional, ou mesmo protege-lo em casos de queda.

- Luvas: protegem as mãos de objetos e máquinas perfurantes e/ou cortantes durante o manuseio de equipamentos ou manipulação de substâncias químicas.

- Óculos de proteção: evitam que estilhaços, produtos químicos e outros materiais líquidos ou não atinjam os olhos.

- Máscaras: protegem contra a inalação de cheiros fortes, aspiração de poeira e, durante a pandemia provocada pelo Covid-19, ajudam a evitar o contágio.

- Botas: ajudam a proteger os pés de quedas de objetos, bem como de pisar em algo perfurante ou cortante.

 

 

Redução de gastos com afastamentos médicos

 

 

Além de evitar que os profissionais se machuquem durante o trabalho, os EPIs também colaboram para que as empresas não tenham gastos decorrentes de afastamentos médicos.

Também segundo o Observatório de Segurança e Saúde no Trabalho, a soma de dias de trabalho perdidos devido a afastamentos decorrentes de acidentes laborais passa da marca de 445 milhões.

 

O período de apuração é entre os anos de 2012 e 2020, intervalo de tempo que também apontou mais de R$ 110.512.484.194,00 em valores pagos pelo INSS em decorrência desses acidentes.

 

Para as empresas, é fundamental considerar que funcionários afastados, ainda que estejam recebendo auxílio-doença, leva a uma série de gastos extras.

 

Em resumo, os problemas mais comuns causados pela falta do uso de EPIs são:

 

 

Problemas gerados às empresas:

 

- Incidência de multas;

- Possibilidade de interdição;

- Processos judiciais;

- Pagamentos de indenizações e pensões.

 

 

Problemas gerados aos trabalhadores:

 

- Aumentos das chances de sofrer um acidente de trabalho;

- Impactos na saúde, que podem ser até definitivos;

- Demissão por justa causa.

 

 

Fonte: blog.sst.com.br

 

Crédito da imagem: iStock.com/BalkansCat